Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

sábado, 9 de julho de 2016

O PERIGO ANDA SOLTO POR AÍ, EMBORA EM BAIXA



Requião oferece jantar para L... e senadores,
mas quórum é baixo
Ex-presidente conversa com parlamentares sobre impeachment e novas eleições

 Cristiane Jungblut

   
Acostumado a discursar para grandes plateias e eventos disputados, o ex-presidente Luiz Inácio L. da Silva participou nesta semana, momento em que enfrenta a fase mais aguda de isolamento político, de um jantar em sua homenagem. Participou do evento, em Brasília, um grupo acanhado de apenas seis senadores. Durante a semana, L... teve uma rápida passagem pela capital federal para tentar cabalar votos contra o impeachment, como sempre faz, em conversas reservadas em um hotel da capital. 

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) aproveitou para lhe oferecer um jantar, em sua residência, e convidou senadores que poderiam ser convencidos a votar contra a cassação definitiva do mandato da presidente afastada Dilma Rousseff . Mas só compareceram senadores que já defendem novas eleições ou não tem simpatia pela cassação da presidente afastada Dilma Rousseff. Requião vem fazendo jantares quase semanais com o grupo contrário ao impeachment — o grupo dos 22 que votaram contra a abertura do processo na Casa.
Segundo participantes, L--- conversou no encontro sobre a importância de evitar o impeachment de Dilma e sobre a proposta de um plebiscito para realização de novas eleições. Dentro do PT, não há consenso sobre o tema. De acordo com o líder do PT, Humberto Costa (PE), a bancada ainda fará outros encontros para debater o assunto. L--- e a própria Dilma costumam dizer, em conversas, que isso só dará certo com apoio dos movimentos populares, que estão divididos sobre o assunto. 
Participaram do jantar os senadores Acir Gurgacz (PDT-RO), João Capiberibe (PSB-AP), Elmano Férrer (PTB-PI), Roberto Rocha (PSB-MA) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), além de Requião. O sétimo convidado, senador Cristovam Buarque (PPS-DF), não compareceu. Ele e L--- têm uma relação estremecida desde o episódio em que foi demitido por telefone do Ministério da Educação.
Cristovam disse que estava num evento na embaixada da França e que só se encontraria com L--- numa conversa a dois. — Tinha um jantar. E não sabia que o jantar no Requião seria para poucas pessoas. Mas já conheço os argumentos de L--- e da Dilma. Para me encontrar com L--- teria que ser a dois, para acertar os ponteiros e tudo o mais. Mas o que tenho dito é que não sou indeciso, estou fazendo um papel de julgamento — disse Cristovam. 
QUÓRUM BAIXO E CONVERSA FRANCA

A conversa foi franca, disseram participantes do encontro. Lula disse que era Dilma quem deveria falar com os senadores. Na verdade, a presidente afastada tem se reunido com senadores no Palácio da Alvorada. Como O GLOBO mostrou na quinta-feira, ela recebeu senadores, dirigentes de partido e representantes de movimentos sociais na quinta-feira. 
— O L--- acha que é a Dilma que tem que conversar com a gente, no que eu concordo — disse um dos participantes do jantar.
O senador Acir Gurgacz disse apenas que a conversa foi "aberta". Como jantar, foi servido um carneiro especial, mas L--- não comeu, afirmando que não faz mais grandes refeições à noite e permaneceu conversando. Segundo participantes, o quórum foi baixo porque a ideia era reunir um pequeno grupo de senadores para que a conversa com L--- fluísse, fosse franca e não virasse "uma festa". 
A bancada do PT, por exemplo, decidiu não comparecer. O líder Humberto Costa (PE), que está voltando ao comando da bancada no lugar de Paulo Rocha (PT-PA), disse que, pela manhã, conversaram entre si e decidiram não ir. O PT tem dez senadores na Casa. Inicialmente, o senador José Pimentel (PT-CE) iria representando a bancada, mas foi "convencido" pelos demais a não ir. — Quisemos deixar o L--- mais à vontade — disse Humberto Costa.  
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse que o espírito do encontro era de ser uma conversa reduzida, até porque os senadores do PT, PCdoB e PSB já sabem como atuar. O bloco de parlamentares tem sido combativo na comissão do impeachment e é defensor de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para a realização de um plebiscito sobre nova eleição presidencial, que seria realizado em outubro, juntamente com as eleições municipais.

  http://oglobo.globo.com/brasil/requiao-oferece-jantar-para-lula-senadores-mas-quorum-baixo-19675952#ixzz4Dvn4jneP
 
O jantar comemorativo mostrou o quanto L... anda em baixa. O que seria comemoração foi um fiasco. Mas isso não significa que 'ele' não possa voltar com força total, caso prepare  e tenha condições físicas de preparar logo o seu gogó (tomado por um câncer talvez de tanto que ele falou e gritou!) e prometa um mundo bem azulado para quem está acostuma a ter um mundo negro.

 
SENADORES BRASILEIROS

 
 

 













 
 
 
 










 
 


























































































 
 






























 
 
 
 















 
 





 
 






























 
 





 
 















 
 


















































 
 













































 
 










 
 
 
 
 
 
 
 

 

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