Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Sindicalismo e suas tapeações II


 
 
Embora tenha sido preso e  o "ministro" Toffoli, indicado para o cargo pelo PT-Partido da Trapaça, tenha ordenado que ele fosse solto, as tramóias  INDECENTES cometidas por Paulo Bernardo continuarão a ser as mesmas.
 
Artigo sobre mais essas trapaças petistas: Silêncio no sindicalismo,  escrito por  José Casado 
 
 
 
 
 
            



NB.: Votação final pelo impeachment da PresidentA Dilma será, provavelmente, entre os d ias 20 e 26 de agosto.

Sindicalismo e suas tapeações I


Mais de 800 mil servidores públicos federais foram vítimas de fraude no sistema de créditos consignados.

 
A imposição de taxa extra sobre cada pagamento realizado nos últimos cinco anos por funcionários endividados proporcionou ganho lotérico (mais de R$ 100 milhões) a pessoas vinculadas ao PT, na maioria emergentes do ativismo sindical. A polícia prendeu um ex-ministro de Lula e Dilma, Paulo Bernardo.
 
Roubados, também, foram mais de 500 mil sócios dos fundos de pensão de Petrobras, Caixa e Correios. Devem atravessar as próximas duas décadas com cortes na renda de aposentadorias e pensões. Os negócios suspeitos da última década corroeram o patrimônio de Petros, Funcef e Postalis, que somaram déficit de R$ 33,6 bilhões apenas no ano passado. Metade da conta será paga pela sociedade, via aportes extras das empresas estatais.
 
As estranhas transações foram realizadas por gestores vinculados ao PT de Lula e Dilma e ao PMDB de Michel Temer, Renan Calheiros e Eduardo Cunha. A maioria teve origem no ativismo sindical e ascendeu no loteamento político.
 
Sindicalismo não é sinônimo de rapinagem. Porém, merece reflexão o fato de que nos últimos 12 anos os principais gestores dos fundos de Petrobras, Banco do Brasil, Caixa e Correios tenham saído das fileiras do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Vieram dali, também, expoentes da burocracia do PT como Ricardo Berzoini, ex-presidente, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do partido, arquitetos de outra iniciativa que redundou em fraude, a Bancoop.
 
A opção pela alavancagem de ativistas sindicais ao papel de gestores, no loteamento político das estatais e fundos de pensão, foi uma característica dos governos Lula e Dilma. Foi assim que Petrobras ganhou dois Josés (Dutra e Gabrielli).
 
As razões tiveram mais a ver com perspectivas de poder e negócios do que com ideologias. Havia um projeto de mando, desenhado desde os primórdios do PT e da CUT, por Luiz Gushiken, então presidente dos bancários de São Paulo.
 
Casta emergente no PT, os sindicalistas atuaram como força-tarefa, privilegiando algumas empresas no acesso às gôndolas de dinheiro público, como o Fundo de Amparo ao Trabalhador, fonte dos recursos subsidiados do BNDES.
 
Exemplar é o caso de Marcelo Sereno, antigo dirigente do PT e chefe de gabinete da Casa Civil sob José Dirceu. Sereno é personagem recorrente nos escândalos da Loterj, mensalão, da Petrobras e dos fundos de pensão. Sua biografia une a direção da CUT-Rio, Dirceu, os ex-governadores Anthony Garotinho e Benedita da Silva, o presidente do PT-Rio Washington Quaquá, o deputado suspenso Eduardo Cunha e figuras como Ricardo Magro, dono de 21% do grupo Galileo.
 
Preso ontem, Magro está no centro de uma fraude a 350 mil associados da Petros e Postalis — negócio de R$ 80 milhões com debêntures de universidades, que prejudicou também 15 mil estudantes no Rio, na maioria pobres e dependentes do crédito governamental.
 
É notável o silêncio sobre as maracutaias no crédito consignado ao funcionalismo, na Petrobras e nos fundos estatais, entre outras. É a trilha sonora das fissuras na maior base sindical do PT: 46% dos vinculados à CUT pertencem ao setor público.

terça-feira, 28 de junho de 2016

A cultura da ocupação - Carlos Andreazza


Tomam-se ruas, escolas, repartições e empresas tal e qual elevado exercício da liberdade de expressão — como se assim, num só golpe, não se sustasse igualmente o debate

 
O professor está em sala de aula. Tenta dar aula. A seu lado, malemolente, um jovem dança, sensualiza. Tem a expressão do descompromisso a serviço. É o invasor. Há música. Alta. Ainda assim, o professor insiste. É firme. Mantém a calma. Escreve no quadro-negro. Tenta trabalhar. Outros dois sujeitos aparecem. Invasores também. Tendo-se decerto na conta de heróis, apagam o que fora escrito, rabiscam palavras de ordem. O professor, porém, continua. Num canto, apresenta uma equação matemática. Que o jovem dançante, na segunda tentativa, afinal apaga. Aula encerrada.
 
Descrevi acima o vídeo recente em que o professor Serguei Popov, da Unicamp, vê-se impedido de lecionar pela performance de jovens marionetes. (Ao menos um deles, o dançarino indolente, que cursa licenciatura em Geografia, em breve será professor de seus filhos e netos, leitor; e não é exceção.) É preciso, pois, explicar as coisas à luz do que são: a inconsequência dos manipulados não os exime de responsabilidade sobre a violência que praticam. É preciso também, portanto, pesar-prezar valores: não interessa qual seja a reivindicação dos agressores; esta cultura da ocupação — a interdição dos espaços públicos para impor a agenda de grupos de pressão — é das mais nefastas manifestações da doença terminal brasileira, e tudo invalida. Tudo.
 
Protestar no Brasil, hoje, é ocupar — um eufemismo para invadir, tomar, interditar. O diálogo e o respeito ao próximo são ignorados no ato, mas se travestem de democratas os atores, de guardiões da liberdade. E não importa se — na sala do professor Popov, por exemplo — ao menos um aluno estivesse disposto a estudar. Não importa. Os democratas estão acima dessa coisa ultrapassada de indivíduo. São corajosos também, incensados como novidade, manifestantes românticos e radicais de uma nobre causa — contra a qual, aliás, não há quem esteja. (Ou alguém se opõe a melhores condições para o exercício da docência e da discência?)
 
Não é por acaso que a cultura da ocupação encontra sua mais influente aplicação em colégios e universidades. A ideia romântica radicalizada — a do estudante não apenas consciente, mas que lidera (pensa liderar), que bota a cara e interdita a escola (na verdade, somente empresta seu corpo ao projeto do partido, que, por sua vez, não reclamaria de ter um corpo, um jovem morto, para fazer de mártir) — é elemento-chave aqui. Há método, pedagogia, nessa opressão contra os interesses da maioria.
 
O cerceamento aos que querem produzir resultou na barbaridade de que estudantes, os que desejam estudar, tenham de marcar aulas secretas. A manipulação da juventude modelou até um coletivo surrealista, o dos estudantes grevistas. Eles tomam o colégio para si (ninguém entra, salvo se autorizarem), acampam em suas dependências (espécie de colônia de férias politizada), cozinham para si (ocasião em que mostram avançadas técnicas de cooperação) e tocam violão como expressão de que podem. (Os maiores tocadores de violão do país, aliás, estão fechados com eles.) Muito bem assessorados juridicamente, agem com autoritarismo, afrontam a vontade — da maioria, repita-se — de estudar, de trabalhar, desconhecem os deveres inerentes à liberdade, mas são reverenciados como defensores de direitos ameaçados (só têm direitos), bravos representantes de uma geração que finalmente assumirá as rédeas do próprio futuro.
 
Esta é a medida da falência política e educacional do país. Perdemos de todo a noção de individualidade — logo, de responsabilidade. Funcionamos sob a lógica do bando. Acomodamo-nos desta forma, tratando por peças respeitáveis no tabuleiro do jogo político aqueles que nos assaltam o direito de ir e vir. Tomam-se ruas, escolas, repartições e empresas tal e qual elevado exercício da liberdade de expressão — como se assim, num só golpe, não se sustasse igualmente o debate público. Lembremo-nos: a ocupação das ideias — o sequestro da palavra, da linguagem — sempre precede. O Brasil, faz tempo, é gerido pelo norte ideológico da guilda, pelos interesses de classe, pelo modelo black bloc de negociação — e esses gestores tomaram e corromperam também o sentido do que seja direito, liberdade, democracia.
 
Não gostou de algo, senhor taxista? Ora, tranque a cidade. Obstrua as principais vias. Impeça o cidadão de circular. Intimide a população. Terá o endosso do poder público, o exemplo esclarecido de professores-doutrinadores e estudantes profissionais. Terá também a chancela da intelectualidade neste Brasil dos abaixo-assinados de patota, sempre democráticos, mas de que não se pode querer ficar de fora; país em que a discordância individual — a intenção de não subscrever um manifesto (sempre pela liberdade) — transforma em pária e aproxima o degredo.
 
Num futuro não distante, todo mundo será manifestante — se quiser prosperar. Será abaixo-assinado — se quiser pertencer. Terá de ser militante — se quiser ter existência reconhecida.
 
Carlos Andreazza é editor de livros

A cultura da ocupação - Carlos Andreazza


Tomam-se ruas, escolas, repartições e empresas tal e qual elevado exercício da liberdade de expressão — como se assim, num só golpe, não se sustasse igualmente o debate

 
O professor está em sala de aula. Tenta dar aula. A seu lado, malemolente, um jovem dança, sensualiza. Tem a expressão do descompromisso a serviço. É o invasor. Há música. Alta. Ainda assim, o professor insiste. É firme. Mantém a calma. Escreve no quadro-negro. Tenta trabalhar. Outros dois sujeitos aparecem. Invasores também. Tendo-se decerto na conta de heróis, apagam o que fora escrito, rabiscam palavras de ordem. O professor, porém, continua. Num canto, apresenta uma equação matemática. Que o jovem dançante, na segunda tentativa, afinal apaga. Aula encerrada.
 
Descrevi acima o vídeo recente em que o professor Serguei Popov, da Unicamp, vê-se impedido de lecionar pela performance de jovens marionetes. (Ao menos um deles, o dançarino indolente, que cursa licenciatura em Geografia, em breve será professor de seus filhos e netos, leitor; e não é exceção.) É preciso, pois, explicar as coisas à luz do que são: a inconsequência dos manipulados não os exime de responsabilidade sobre a violência que praticam. É preciso também, portanto, pesar-prezar valores: não interessa qual seja a reivindicação dos agressores; esta cultura da ocupação — a interdição dos espaços públicos para impor a agenda de grupos de pressão — é das mais nefastas manifestações da doença terminal brasileira, e tudo invalida. Tudo.
 
Protestar no Brasil, hoje, é ocupar — um eufemismo para invadir, tomar, interditar. O diálogo e o respeito ao próximo são ignorados no ato, mas se travestem de democratas os atores, de guardiões da liberdade. E não importa se — na sala do professor Popov, por exemplo — ao menos um aluno estivesse disposto a estudar. Não importa. Os democratas estão acima dessa coisa ultrapassada de indivíduo. São corajosos também, incensados como novidade, manifestantes românticos e radicais de uma nobre causa — contra a qual, aliás, não há quem esteja. (Ou alguém se opõe a melhores condições para o exercício da docência e da discência?)
 
Não é por acaso que a cultura da ocupação encontra sua mais influente aplicação em colégios e universidades. A ideia romântica radicalizada — a do estudante não apenas consciente, mas que lidera (pensa liderar), que bota a cara e interdita a escola (na verdade, somente empresta seu corpo ao projeto do partido, que, por sua vez, não reclamaria de ter um corpo, um jovem morto, para fazer de mártir) — é elemento-chave aqui. Há método, pedagogia, nessa opressão contra os interesses da maioria.
 
O cerceamento aos que querem produzir resultou na barbaridade de que estudantes, os que desejam estudar, tenham de marcar aulas secretas. A manipulação da juventude modelou até um coletivo surrealista, o dos estudantes grevistas. Eles tomam o colégio para si (ninguém entra, salvo se autorizarem), acampam em suas dependências (espécie de colônia de férias politizada), cozinham para si (ocasião em que mostram avançadas técnicas de cooperação) e tocam violão como expressão de que podem. (Os maiores tocadores de violão do país, aliás, estão fechados com eles.) Muito bem assessorados juridicamente, agem com autoritarismo, afrontam a vontade — da maioria, repita-se — de estudar, de trabalhar, desconhecem os deveres inerentes à liberdade, mas são reverenciados como defensores de direitos ameaçados (só têm direitos), bravos representantes de uma geração que finalmente assumirá as rédeas do próprio futuro.
 
Esta é a medida da falência política e educacional do país. Perdemos de todo a noção de individualidade — logo, de responsabilidade. Funcionamos sob a lógica do bando. Acomodamo-nos desta forma, tratando por peças respeitáveis no tabuleiro do jogo político aqueles que nos assaltam o direito de ir e vir. Tomam-se ruas, escolas, repartições e empresas tal e qual elevado exercício da liberdade de expressão — como se assim, num só golpe, não se sustasse igualmente o debate público. Lembremo-nos: a ocupação das ideias — o sequestro da palavra, da linguagem — sempre precede. O Brasil, faz tempo, é gerido pelo norte ideológico da guilda, pelos interesses de classe, pelo modelo black bloc de negociação — e esses gestores tomaram e corromperam também o sentido do que seja direito, liberdade, democracia.
 
Não gostou de algo, senhor taxista? Ora, tranque a cidade. Obstrua as principais vias. Impeça o cidadão de circular. Intimide a população. Terá o endosso do poder público, o exemplo esclarecido de professores-doutrinadores e estudantes profissionais. Terá também a chancela da intelectualidade neste Brasil dos abaixo-assinados de patota, sempre democráticos, mas de que não se pode querer ficar de fora; país em que a discordância individual — a intenção de não subscrever um manifesto (sempre pela liberdade) — transforma em pária e aproxima o degredo.
 
Num futuro não distante, todo mundo será manifestante — se quiser prosperar. Será abaixo-assinado — se quiser pertencer. Terá de ser militante — se quiser ter existência reconhecida.
 
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QUADRILHA UNIDA JAMAIS SERÁ VENCIDA.

 
 
Na próxima sexta-feira, o
PT-Partido da Trapaça
vai apresentar um dos seus principais eventos.  
 
 
 
Será o "Arraiá da Resistencia",
onde sempre haverá uma quadrilha .

O triunfo da estupidez - Arnaldo Jabor

 
Completo
Leia Mais:http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,o-triunfo-da-estupidez,10000059578
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....

Esse plebiscito inglês foi o primeiro sinal. Com o mundo tão incompreensível, a tendência das pessoas mais burras é se isolar, ter a nostalgia de um passado que pensam que era bom, com ódio e rancor contra a “lenta” democracia.
 
...
 
Como é o “design” da estupidez? A estupidez, antes de tudo, é uma couraça. A estupidez é um mecanismo de defesa. É o bloqueio de qualquer dúvida de fora para dentro, é o ódio a qualquer luz que possa clarear as deliciosas trevas onde vivem.
 
 
Mesmo inconscientemente, aqui e lá fora, sociedades estão famintas por tiranias rápidas. A democracia decepciona as massas porque é muito complexa para ser entendida. O homem comum de hoje não entende mais nada. Assim, adotam apelos populistas, invenção de “inimigos” do povo, divisão entre “bons” e “maus”
 
...
 
 
A pretensa “esquerda” que se apossou do país há doze anos fez tudo ao contrário do que deveria.
 
...
 
 
Os estúpidos são militantes, têm fé em si mesmos e têm a ousadia que os inteligentes não têm. Mas, o sujeito também pode ser culto e burro.
 
 
...
 
Nosso futuro era determinado pelos burros da elite intelectual numa fervorosa aliança com os analfabetos.
 
...
 
Crescem em toda parte ideologias nacionalistas, sempre pautadas pela exclusão do outro, sejam imigrantes famintos, sejam muçulmanos pacíficos, sejam os inimigos do PT.
 
...
 
A burrice tem a “vantagem” de “explicar” o mundo. Não querem frescuras complexas, sutis, situações políticas democráticas. Preferem a estupidez como solução. O diabo é que a estupidez no poder chama-se “fascismo”.




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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Não chore pelo PT - Ricardo Noblat

 

Choro (Foto: Arquivo Google)Completo

http://noblat.oglobo.globo.com/meus-textos/noticia/2016/06/nao-chore-pelo-pt.html

                    
...
 
Talvez fosse o caso de L--- procurar Dilma para informá-la que a guerra contra o impeachment acabou, e que ela, ele e o PT foram derrotados  
 
...  
 
L---  está em outra, negociando a salvação da própria pele.  O PT estima suas perdas que podem ser maiores do que supõe.
 
O que menos interessa ao PT é o que Dilma promete caso sobreviva ao julgamento do Senado e retorne ao cargo: um plebiscito para que o brasileiro decida se quer antecipar a eleição presidencial de 2018.   (?)
 
Plebiscito ou referendo nem sempre é a melhor solução. Milhões de ingleses arrependeram-se do referendo que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia.
 
Em seu pior momento desde que foi fundado, o PT está condenado a perder as eleições municipais de outubro próximo. Como poderia ganhar uma eleição presidencial?
 
De resto, por que o Senado devolverá o poder a Dilma se ela acena com a possibilidade de não governar até o fim do mandato? Não devolverá. O melhor seria que Dilma se rendesse sem provocar mais danos ao país.
 
Bastam os danos que provocou legando ao presidente interino a herança maldita de mais de 11 milhões de desempregados. Bastam os que o PT também provocou – entre eles, a corrupção que contaminou todo o aparelho do Estado e suas relações com sócios e fornecedores privados.
 
O que a Lava-Jato já descobriu empurrou o Brasil para o cume dos países mais corruptos.
 
O que começa a ser descoberto poderá catapultar o PT para a galeria dos partidos mais cruéis com o povo. Que tal um partido capaz de roubar parte do salário de funcionários públicos, pensionistas e aposentados endividados que para manter suas famílias recorriam a empréstimos consignados cujas prestações são descontadas automaticamente em folha de pagamento?
 
Na semana passada, Paulo Bernardo, marido da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), ex-ministro do Planejamento do governo L---, ex-ministro das Comunicações do governo Dilma, foi preso sob a suspeita de ter sido um dos chefes da organização criminosa que arrecadou entre 2009 e 2015 algo como R$ 100 milhões em propina para financiar o PT e enriquecer seus caciques.
 
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De cada um real pago mensalmente por um servidor público como taxa de gerenciamento do seu empréstimo, setenta centavos iam parar nos cofres do PT.
 
Roubar dinheiro de quem trabalha para ganhá-lo? Um partido, aqui, nunca ousou tanto.
 
“Chorei por mim e por meus amigos. Tem várias maneiras de ser assaltada”, comentou a servidora pública Ana Gori, de Brasília, endividada há 16 anos.
'                
 
 
 
 
 
 

Arrependimento duplo


Conversando com o zelador do nosso prédio, soube que ele está muito arrependido, por ter votado em ... Sérgio Cabral, como se coubesse a ele toda essa bagunça que se apoderou do nosso país. 
 
 
Provavelmente  cada Estado é apenas um "espelho"  do governo federal.  Caso tivéssemos um governo federal decente, todos os Estados seriam igualmente decentes e a baderba que se apoderou de nossas vidas não teria chegado ao ponto que chegou.
 
 
Perguntei, então, a ele, se estava contente com o que representa nosso governo central, e ele disse que não.
 
 
Podemos, portanto, achar que ele está duplamente arrependido. Ou melhor, ele é um dos culpados por tudo isso, portanto não tem o direito de reclamar.


 
 
 
 

ÁGUA NO FEIJÃO QUE CHEGOU MAIS UM....



"ÁGUA NO FEIJÃO QUE CHEGOU MAIS UM"
seria uma música antiga,
mas atualmente as pessoas nem colocariam água no feijão.
Mais provável seria o esconderem.
 
 
 
Sob o título  "Preços muito acima da média para o tradicional café com leite" o jornal O Globo  comenta, hoje, a inflação que aumentou os preços dos produtos alimentícios. 
 
 
 
 
 
Em sua coluna, Ancelmo Gois faz o seguinte comentário sobre o mesmo assunto:
 
 
CARRINHO VAZIO -  Análise da CNC mostra que o segmento de hiper e supermercados está sentindo a crise com mais intensidade.  De  janeiro a abri deste ano foram fechados 14,3 estabelecimentos do setor, contra 2.400 no mesmo período em 2015.  Nos quatro primeiro meses de 2016, o segmento  viu suas vendas recuarem 3,25.  É a maior queda desde 2003.
 
 

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Dilma 'atropela' dono da moto!


EU NEGO !
 

 
Dilma Rousseff costumava passear aos domingos na moto de seu ex-ministro da Previdência (Carlos Gabas),  que foi preso ontem. 
 
Como negar se tornou a última moda entre os políticos,  provavelmente ela dirá futuramente que "nunca o viu antes".
 
 
Maiores informações sob o título  "Carona interrompida",
no jornal O GLOBO.

OS MOROS AGEM - Merval Pereira

     

Quando, em setembro de 2015, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu desmembrar a investigação da Operação Lava Jato, retirando da jurisdição da 13ª Vara Federal do Paraná, do juiz Sergio Moro, o processo sobre a corrupção no ministério do Planejamento, houve comemoração nas hostes petistas. Mas houve também quem previsse que aquela medida criaria “vários Moros” pelo Brasil.
 
Ontem, com mandados expedidos pelo juiz Paulo Bueno de Azevedo, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, foram feitas várias prisões e executados mandados de busca e apreensão em diversos estados, atingindo inclusive dois ex-ministros dos governos petistas, Carlos Gabas, ex-ministro da Previdência tão ligado à presidente afastada Dilma Rousseff que a levava a passear por Brasília na garupa de uma de suas possantes motocicletas Harley Davidson, e Paulo Bernardo, em cujo ministério do Planejamento que chefiava foi montado um grosso esquema de corrupção, segundo as investigações da Polícia Federal.

          ... 
 
                                                                                Artigo completo


EU NEGO !

 
Em mais uma fase da Operação Lava Jato, foi preso, como já esperado, o ex-ministro Paulo Bernardo. 
Foi apenas mais um dentre vários outros !  
 
 
 
 
 

 
 
CONVERSA NO PRESÍDIO:
 
- Pode entrar, Paulo Bernardo.
 
- E sua mulher  ? 'Ela' está esperando o quê ?
 
- Senta aqui e conta prá nós:  É verdade que a Polícia também foi à sede do PT ?
 
- Além da sua mulher, o Lula também tá demorando a chegar, heim !
 
- Já até preparamos uma festinha prá chegada dele. 
 

 
 
Embora não haja nenhuma novidade em ver preso mais um  'deles', isso não poderia acontecer numa hora pior, pois pode atrapalhar as intenções (sempre péssimas) da afastada presidentA Dilma e de seu partido.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Vilões, vilezas e vilanias - Nelson Motta

 

De mãos para trás e cabeça baixa,

parecem o que sempre foram,

trapaceiros de luxo com caras de bandido

 
 
Aprendi com meu pai que é covarde e indigno tripudiar sobre perdedores, que se deve ter compaixão pelos caídos, não chutar cachorros mortos. Mas também ser solidário com as vítimas, lutar pela justiça, para que os criminosos paguem pelos seus atos, em nome da democracia e da civilização.
 
 
Mas não são só ladrões, achacadores, delatores, traidores e fraudadores que estão caídos como cachorros mortos: o Brasil está no chão, vítima da arrogância, da indecência e da irresponsabilidade dessa gentalha que se crê uma casta privilegiada e se esconde atrás de partidos e da boa-fé popular para fazer o que bem entende na certeza da eterna impunidade.
 
 
A face do crime é medonha. Ao trocar as roupas de grife pelo uniforme de presidiário, eles se revelam em toda a sua feiura e vulgaridade. Presos e humilhados, príncipes intocáveis mais parecem marginais de rua, guerreiros do povo são desmascarados em ladrões e fraudadores de eleições, senhores poderosos, de mãos para trás e cabeça baixa, parecem o que sempre foram, trapaceiros de luxo com caras de bandido.
 
 
Quando Rita Lee disse em seu clássico “Ôrra meu” que “roqueiro brasileiro sempre teve cara de bandido”, desconsiderou os políticos. Eles é que têm cara de bandido, embora alguns nem exerçam a atividade, mas a vasta maioria compõe uma galeria apavorante. É quando a ética se expressa na estética.
 
 
E os vilões? Quanto pior, melhor. Todos têm seus vilões favoritos, o Coringa, Darth Vader, Bia Falcão, Carminha, Flora... o meu era o Zé Dirceu, mas já está fora de combate, game over. Agora, olhem bem as caras de Cerveró, Vaccari, André Vargas, Bumlai, Barusco, Renato Duque, Pedro Corrêa, Gim Argello, Fernando Baiano, Léo Pinheiro... que medo, hein? Mas, por enquanto, o mais vil da nova safra parece ser Sérgio Machado, com o physique du rôle e o histórico familiar de um arquétipo da vileza cordial brasileira. Qual o seu?
 
Renan, Jucá, Sarney e Eduardo Cunha, além do neovilão Lula, são hors-concours, porque ainda estão soltos, e só vale vilão preso. Mas, com sua delação premiada, Marcelo Odebrecht pode se tornar o campeão nacional da vilania.
 
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 EU NEGO !
 
Nego que soube dos roubos que cometi!
 
 
 E cometerei ainda, ... se deixarem.


 

quinta-feira, 23 de junho de 2016

TCHAU, QUERIDA !

 
O impeachment está chegando!
 
 
 
 

Dilma Rousseff, a presidentA petista afastada do cargo,  sabendo que será 'defenestrada" da Presidência, em seu último julgamento, chamou alguns senadores para uma conversa, tentando convencê-los a votarem a favor dela, com a intenção de um plebiscito para novas eleições presidenciais, embora isso vá contra nossa Constituição.
 
 
Se antes era contra o impeachment, para deixar o PT sangrar até o último dia do seu mandato  - desculpem o engano, quis dizer governar ao invés de sangrar -  já sabendo que a intenção petista seriam novas eleições, entrarei para o grupo de pessoas  que torcem para que os senadores votem contra  Dilma.
 
VIVA O IMPEACHMENT
 
 
 
 
 
 


Participante de um clã



Pré-candidato à eleição para a prefeitura do Rio de Janeiro em outubro, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC) postou em sua página no Facebook, nesta quarta-feira, um vídeo em que se manifesta sobre a decisão tomada pelo STF que transformou seu pai, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC/RJ), em réu em duas ações por incitação ao estupro em um incidente com a deputada do PT Maria do Rosário, em 2014. 

 
Até concordo que o pai do referido deputado estadual não deveria se tornar réu por uma reação natural sua, que foi, anteriormente, agredido, embora ele ganhe o suficiente para agir como exige o cargo que ocupa.  Mas, se é deputado, e pior ainda, se usou do nome do pai para se lançar candidato, "soi contra".
 
Alguém deveria informar ao referido deputado que o pior erro não foi do STF, mas o seu e de seu pai, ao transformar o nome conhecido, por alguns, em um clã no meio político.
 
E informar aos eleitores que um participante de um clã não foi eleito por suas vantagens, se é que alguma vantagem possa tranformar uma pessoa decente em um político, mas foi eleito apenas por causa de seu sobrenome.
 
Se o referido deputado será candidato na próxima eleição, nada melhor que um fato  que torne seu sobrenome conhecido até mesmo por quem nunca o conheceu.
 
 
PARTICIPANTE DE QUALQUER CLÃ
JAMAIS TERÁ MEU VOTO.

Maconha. Drogas em geral.


Por que a maconha é proibida?
 Porque faz mal à saúde?  ...
 Então, por que o bacon não é proibido?

A verdade sobre a maconha -

A proibição da venda de drogas
impede que os drogados as consumam?
 
 
Muitos não concordam com aprovação dada aos drogados, seja por maconha ou outras drogas.  Mas vamos acreditar que seja justamente a proibição que leva muitos drogados a ficarem curiosos e experimentarem o que jamais largarão, ao se tornarem dependentes.   Dependentes não apenas de um vício, mas de quem lhes possa vender, como  é o caso de um traficante.

Talvez fosse mais apropriado que drogas, quaisquer que fossem elas, estivessem à venda  nas farmácias, por exemplo, mas de maneira que constrangessem os viciados.  Apesar de que vício é vício, e provavelmente nem adiantaria muito.  Mas não podemos negar que precisamos dizer não às proibições, pois sempre haverá um meio de infringir a lei e satisfazer nossos desejos.

Além de as drogas nem serem proibidas, haveria uma praça ou qualquer local para que as drogas fossem usadas, o que certamente  provocaria, a alguns, uma certa vergonha em fazê-lo publicamente.  

Os viciados em drogas passariam a ser vistos como verdadeiramente são:  uns doentes ou covardes que preferem fugir da realidade.


 
Haveria um problema em tal aprovação:
o que fariam os traficantes,
caso perdessem seus principais clientes
e meio de 'sobrevivênvia' ? 







 

quarta-feira, 22 de junho de 2016

MAIS UMA GRANDE MANCADA

 
 Recebido por email
 
MAIS UM A GRANDE  MANCADA DO  PT. LULA  & CIA
 
 
Fracasso campeão
 
Editorial Folha de São Paulo -   editoriais@uol.com.br
 
 
 
Polêmica desde a concepção, a operadora de telefonia Oi prostrou-se ante uma dívida de R$ 65,4 bilhões e apresentou na segunda-feira (20) seu pedido de recuperação judicial. Trata-se do maior processo do gênero na história do Brasil — e isso ainda é dizer pouco.
 
O desfecho a que a população agora assiste com estupefação constitui o traço mais expressivo da política de campeões nacionais preconizada pelo governo L--- (PT), e da proposta de criar uma supertele num mercado em que predominam empresas estrangeiras sobrou apenas a ilusão.
 
A operadora sintetiza alguns dos principais vícios da gestão petista: intervencionismo, uso despudorado de recursos públicos em transações duvidosas e descaso com a qualidade da regulação setorial.
 
Diga-se, por justiça, que se apontam problemas desde o final dos anos 1990, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). O programa de privatizações de então permitiu que um grupo não experimentado no setor adquirisse a operação de telefonia fixa nas regiões Norte-Nordeste. Nascia a Telemar.
 
A transação suscitou críticas à época, mas pelo menos houve uma revolução regulatória no setor, com a criação da Anatel e a fixação de parâmetros claros para proporcionar concorrência e qualidade dos serviços.
 
Em 2008, contudo, as regras tornaram-se um estorvo aos olhos do governo L---. Elas impediam a fusão da Telemar com a Brasil Telecom, operadora do centro-sul, da qual resultaria a sonhada supertele.
 
Era preciso mudar a lei que impedia o mesmo controlador de operar em mais de uma região — e assim se fez. Também se mostrava necessário abundante financiamento estatal para viabilizar o negócio —e isso ocorreu.
 
Pior, sempre houve suspeitas de conflito de interesse devido às transações obscuras da Telemar com a Gamecorp, empresa que tem como sócio um dos filhos de L---. 
 
De lá para cá o caso só piorou. A fusão com a Portugal Telecom, em 2013, ocorreu após um longo imbróglio societário e resultou numa companhia superendividada.
 
Os conflitos continuaram a sangrar a empresa e, para completar, a evolução tecnológica se encarregou de tornar obsoleto o modelo baseado em telefonia fixa.
 
A era L--- embarcou no caminho irresponsável de cevar pretensos campeões nacionais com dinheiro do contribuinte e reduziu a importância das agências reguladoras, que deveriam zelar pelo bom funcionamento dos setores, arbitrando conflitos em prol do interesse público.
 
O epílogo é um fracasso monumental que deve ser debitado na conta petista.