Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Pedidos, papos e tramóias


 
Planalto pedirá apoio de Estados em julgamento das 'pedaladas' no TCU
 
 
O Palácio do Planalto deflagra nesta semana um movimento em BUSCA DE APOIO para tentar dissipar a crise e garantir fôlego político à presidente Dilma Rousseff. Um dos principais pontos dessa estratégia é a aproximação com os governadores. Em conversas reservadas, ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) admitem que a possível rejeição do balanço de 2014 apresentado por Dilma preocupa não apenas a Presidência, mas também os Estados.
 
O motivo da apreensão dos governadores é que, se o TCU REPROVAR  as contas do governo federal em agosto, haverá brechas para questionamentos semelhantes nos Estados. Com o ambiente político conturbado e manifestações de rua programadas para o próximo mês contra "tudo o que está aí", o temor é que haja um "efeito cascata" da rejeição de contas, primeiro passo para a abertura de impeachment
  
"Estamos apostando no convencimento dos ministros do TCU", disse o ministro-chefe da Advocacia Geral da União, Luís Inácio Adams. "Temos uma crise, sim, mas não é institucional."

  ...
A articulação de Dilma tem o objetivo de criar um pacto de união capaz de enfrentar a crise.

...

Nos Estados, a competência para o julgamento é das Assembleias Legislativas. Embora o tema do encontro entre Dilma e os governadores não seja a prestação de contas, o Planalto avalia que o cenário de incertezas batendo à porta dos Estados contribui para o apoio à presidente, apesar de desavenças partidárias.
 
 

Sem briga e com muito 'gogó'

Dilma não mencionou as manobras orçamentárias cometidas por Estados ao apresentar sua defesa no TCU, contestando a ponderação de que as "pedaladas" infringiram a Lei de Responsabilidade Fiscal O plano era esse, mas, com a popularidade em baixa, ela desautorizou a estratégia, DO COMENTÁRIO ANTERIOR, DEDUZ-SE QUE, AO ESTAR EM ALTA A POPULARIDADE, PODE-SE ATÉ MESMO DAR VOLTAS NAS LEIS. 
 
 Foi o ex-presidente Luiz Inácio L--- da Silva quem ACONSELHOU  Dilma a chamar os governadores para conversar, até os da oposição.

L--- SUGERIU AINDA reunir os prefeitos, que, a seu ver, podem criar uma rede para divulgar suas ações. Dilma resistiu o quanto pôde, sob o argumento de que todos cobrarão pendências impagáveis nesse momento, como o aval do Tesouro para liberação de dinheiro. Apesar de não ter recursos nem paciência para ouvir queixas, ela resolveu driblar a fase do "pires na mão" para angariar apoio. Agora, falta marcar o café com os prefeitos.



 Se em 12 anos se pode destruir uma empresa,
certamente bastará mais 4 anos para destruir um país inteirinho.   Essa é a grande capacidade do
Partido dos Trapaceiros .

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