Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

sexta-feira, 12 de junho de 2015

O Fim de Carlos Lamarca e da VPR - Carlos I.S. Azambuja

 
 
Uma cuidadosa ação da Inteligência colocou fim à carreira do terrorista Carlos Lamarca, mas os homens que lutaram contra o terror comunista nunca foram reconhecidos pelos governantes de plantão.


No dia 7 de dezembro de 1970, uma segunda-feira, um grupo de militantes da Vanguarda Popular Revolucionária, chefiado por Carlos Lamarca, seqüestrou Giovani Enrico Bucher, embaixador da Suíça no Brasil. O seqüestro ocorreu na rua Conde de Baependi, Catete, no Rio de Janeiro. O embaixador viajava em seu carro, um Buick, dirigido por seu motorista, Hercílio Geraldo e, como sempre, acompanhado do agente da Polícia Federal Helio Carvalho de Araújo, designado para prover sua segurança. Após o carro ter sido interceptado, Carlos Lamarca, utilizando o codinome de "Paulista", bateu no vidro da janela do agente de segurança, abriu a porta e desfechou-lhe dois tiros com um revólver calibre 38 à queima-roupa. O agente, conduzido para o Hospital Miguel Couto, faleceu 3 dias depois.


Desse seqüestro, tomaram parte diretamente seis militantes, além de Carlos Lamarca: Adair Gonçalves Reis, Gerson Theodoro de Oliveira, Alex Polari de Alverga, Inês Etienne Romeu, Maurício Guilherme da Silveira e Herbert Eustáquio de Carvalho. José Roberto Gonçalves de Rezende e Alfredo Helio Sirkis participaram do transporte do embaixador para o "aparelho" da VPR na rua Paracatu, em Rocha Miranda. O militante Paulo Brandi de Barros Cachapuz, nesse mesmo dia - e nos dias seguintes - deu seguidos telefonemas desinformando a polícia sobre o paradeiro do embaixador. 
      
Essa data – 7 de dezembro de 1970 – marcou o início do fim de Lamarca e da VPR. Naquele mesmo dia a VPR distribuiu aos meios de comunicação o "Comunicado nº 1", um "Manifesto ao Povo Brasileiro" e uma "Carta Aberta à embaixada suíça", bem como uma carta de próprio punho do embaixador. 
 
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Artigo completo no Alerta Total

 


 
Vanguarda Popular Revolucionária / VPR

A VPR surgiu em 1968 da fusão de uma DISSIDÊNCIA da Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (Polop) no Estado de São Paulo com grupos de militares originários do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR). No ano seguinte, fundiu-se com o Comando de libertação Nacional (Colina), dando origem à Vanguarda Armada Revolucionária - Palmares (VAR-P).
TRES MESES D EPOIS, DIVERGÊNCIAS POLÍTICAS NO NOVO GRUPO 
LEVARAM A UMA NOVA DIVISÃO, RESSURGINDO A VPR. 
 

Outras informações na página
sendo que logo início temos
 

"Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) foi uma organização de
luta armada brasileira de extrema esquerda
que lutou contra o regime militar de 64 no Brasil,
 visando à instauração de um governo de cunho socialista no país.



 
 

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