Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

terça-feira, 24 de março de 2015

Meu nome é coragem (só o nome!)

 
Alerta Total
-  Márcio Accioly (Jornalista) -
 
 
Foi Aristóteles quem afirmou: “- O homem é um animal político!”
 
Tivesse, àquela época, conhecido L--- da Silva, o Lularápio, o filósofo ocidental teria dito: “- L--- é um animal ladrão!”
 
Se conhecesse um pouquinho mais, ficaria estarrecido. Quem leu o livro “O que sei de L---”  (*) , de José Nêumanne Pinto, sabe que L--- está envolvido não apenas com roubos e assaltos aos cofres públicos, que joga qualquer um de seus cúmplices no fogo (Zé Dirceu já está enrolado, sozinho e com o PT, na gatunagem da Petrobras), mas que desaparece de fininho como um covarde que invade propriedades privadas de forma sorrateira, pois sempre foi de sua natureza assim se comportar.
 
Sabe também que, no currículo marginal de L---, figuram acontecimentos mais comprometedores, tais como os assassinatos do prefeito de Campinas (PT), Toninho e o de Santo André, Celso Daniel (PT).
 
Quando trabalhava como metalúrgico, há muitos e muitos anos, pois Lularápio nunca foi de pegar no pesado, nosso personagem se dirigia ao responsável pelo turno do dia para reclamar que tinha um velho trabalhando à sua frente, produzindo parafusos em menor quantidade do que ele, mas recebendo salário maior.
 
Quando encontrava alguém que produzisse duas ou três vezes mais do que ele, como quando no turno da noite, procurava convencer o trabalhador de que o melhor seria reduzir o volume de peças produzidas, pois o patrão poderia ficar “ouriçado e prejudicar todo mundo”. L--- sempre foi de tratos safados, de acordos por debaixo do pano, de ações de baixo nível e tramoias. Um salafrário juramentado.
 
No Sindicato, ele confessava ir atrás de viúvas “bonitinhas” para resolver pendências e cuidar de indenizações, a fim de cantar e levá-las a algum motel. Foi assim que conheceu a atual mulher, Marisa. Está tudo lá, publicado por Nêumanne. O livro merece leitura.
 
Num país como o Brasil, onde a maioria está sempre à espera de um Salvador, um canalha como Lularápio prospera. Chega mesmo, vejam só, à Presidência da República! Ele diz as coisas de acordo com suas conveniências e, se for necessário negar mais adiante, não terá nenhum constrangimento em fazê-lo.
 
Por exemplo, agora, ele garante que quer defender a Petrobrás, quando, na realidade, juntamente com seus cúmplices, roubou tudo e colocou as ações daquela empresa na bacia das almas. Que ladrão desmoralizado! Que homem descarado. Este farsante deveria estar preso, sim, preso! Onde está o juiz Sérgio Moro?
 
Como não possui qualquer escrúpulo, L---  da Silva desfila pelo país, arrotando bravatas, tentando intimidar e buscando mostrar força que já não possui. Seu poder está na lona, ele hoje é apenas um pilantra, cheio de dinheiro porque roubou muito dos cofres do Brasil, mas é preciso que isso seja dito de forma bem clara.
 
Lularápio é bandido que excede todas as medidas e tendências criminosas. Já convocou até mesmo João Pedro Stédile que, como ele, só frequenta bons restaurantes e hotéis de luxo, para trazer seu “exército” para as ruas e atacar os que estão a favor do impeachment de sua criatura, a desmiolada e semialfabetizada Dilma Roussef, presidente da República e cúmplice da terrível bandalheira que arruinou a Petrobras.
 
L--- da Silva é zumbi enlouquecido que precisa ser afastado da cena política e colocado na cadeia para que pague de forma justa pelos seus crimes. Convoquemos os homens de coragem deste país e afastemos este criminoso de nosso convívio. 
 
(*) Dentre outros, o livro abaixo também serve para o mesmo objetivo.
 
 
 
 

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