Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

A verdadeira morte de São Sebastião



 
 
 
 
Essa história de que o pobre coitado de São Sebastião morreu em virtude de  ser amarrado a uma árvore e atravessado por flechas é uma imagem milhares de vezes retratada em quadros, pinturas e esculturas, por artistas de todos os tempos. Talvez tenha sido inventada para entrar cabeça dos fidegnos católicos, adoradores do sofrimento alheiro. Nem todos sabem, principalmente católicos não  sabem que o destemido Santo não morreu de forma tão dolorosa, embora o tenha passado por tal suplício, pelo menos é o que contam as história. O sofrimento causado pelas flechas não teria lhe tirado a vida.
 
Como ocorreu sua morte:
Ele nasceu numa cidade na atual França, e foi criado por sua mãe na cidade de Milão (Itália), segundos constam registros de um outro santo. Mais tarde, ele teria tomado a decisão de se engajar nas fileiras romanas, tendo sido considerado um dos oficiais prediletos do imperador Diocleciano. Dizem que São Sebastião nunca deixou de ser um cristão convicto e um ativo protetor dos indivíduos cristãos.
 
"Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho Tibúrcio foram convertidos por ele. Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve então, que comparecer ante ao imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento.
 
O imperador da época era ninguém menos que o sanguinário Diocleciano, que lhe dispensara admiração e confiara nele, esperando vê-lo em destacada posição no seu exército, numa brilhante carreira e por isso considerou-se traído. Levado à sua presença, Sebastião não negou sua fé. O imperador lhe deu ainda uma chance para que escolhesse entre sua fé em Cristo e o seu posto no exército romano. Ele não titubeou, ficou mesmo com Cristo. A sentença foi imediata: deveria ser amarrado a uma árvore e executado a flechadas. Após a ordem ser executada, Sebastião foi dado como morto e ali mesmo abandonado, pela mesma guarda pretoriana que antes chefiara. Entretanto, quando uma senhora cristã foi até o local à noite, pretendendo dar-lhe um túmulo digno encontrou-o vivo! Levou-o para casa e tratou de suas feridas até vê-lo curado. Depois, cumprindo o que lhe vinha da alma, ele mesmo se apresentou àquele imperador anunciando o poder de Nosso Senhor Jesus Cristo e censurando-o pelas injustiças cometidas 'contra os cristãos', acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo e irado com tamanha ousadia, o sanguinário Diocleciano o entregou à guarda pretoriana após condená-lo, desta vez, ao martírio no Circo (?). Sebastião foi executado então com pauladas e boladas de chumbo, sendo açoitado até a morte, no dia 20 de janeiro de 288. Os algozes cumpriram a ordem e, para evitar a sua veneração, foi jogado numa fossa, de onde foi retirado por uma cristã. .."
 
 
Um de nossos prefeitos voltou atrás ao eliminar o feriado, dentre outros, no dia do santo que se tornou padroeiro de nossa cidade-balneário.  Ao voltar atrás, ele teria evitado, assim, futuros alagamentos, embora diversos lugares do mundo inteiro (nosso balneário inclusive) continuem no meio de muita água, tanto da chuva quanto da nojeira e porcaria atirada pelas ruas a caminho de bueiros. 
 
 
 
 

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