Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos, porque a história de nossos políticos pode causar deficiência moral irreversível.
Este espaço se resume
, principalmente, à vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem
punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que
engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida
pública.


OPINIÕES PESSOAIS

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Trânsito no Choro de Janeiro

 
O balneário Rio de Janeiro um dia foi uma cidade. Atualmente não passa de um lindo local para turistas.   
 
Se levarmos em conta o seu trânsito cada vez mais caótico, os tiros que atravessam nossos céus e podem acertar quem estiver passando, a violência sempre ativa, as crianças que se drogam muito à vontade, principalmente os crakudos, seu nome seria Choro de Janeiro.

Nosso trânsito talvez se torne um tanto aliviado porque muita tente, a partir de agora, não poderá mais comprar os carrinhos que empanturram nossas ruas, até porque o IPI dos carrinhos elevará seus preços. Sem contar que o preço de um automóvel não é apenas o valor inicial, pois sua decente manutenção exigiria um salário mais digno, o que, infelizmente, a maioria dos brasileiros desconhece. 
 
 Crianças não podem trabalhar, mas podem se drogar.
 
 
 
O governo anunciou ontem aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis a partir de janeiro. As alíquotas estavam reduzidas desde maio de 2012 e serão recompostas em duas etapas – a segunda será em 1.° de julho.
Com isso, a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff começa a retirar as medidas anticíclicas usadas para amenizar a turbulência internacional sobre a atividade doméstica.
Apenas com o retorno de parte do imposto para os carros, o governo espera um aumento de R$ 950 milhões na arrecadação no primeiro semestre. Levando-se em conta também o aumento do imposto para o setor de móveis (leia mais nesta página), o aumento de receita chegaria a R$ 1,145 bilhão.
O Ministério da Fazenda acredita que não haverá impacto sobre a inflação nem demissões no setor por causa de um pacto fechado com a indústria. As montadoras, porém, calculam repasse de até 2,2% aos preços.
No caso do carro popular, com motor 1.0, a alíquota a partir de janeiro passará de 2% para 3% e, em julho, para 7%, voltando assim aos níveis normais (veja quadro ao lado).
Para  ...



Os crakudos cariocas, que se aboletaram pelas ruas de nosso balneário e as transformaram em suas casas, onde fazem cocô?  Será  pelas ruas do nosso balneário ?   Só chorando!


 

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